Mais uma vez, o pagamento do servidor foi adiado. Não basta a defasagem dos salários causada pelos constantes parcelamentos do IPCA. Não basta a histórica ausência de ganho real. A arma da PJF contra o servidor agora é adiar a liberação dos vencimentos.
A estratégia usada pela Administração para driblar a tal “crise” nunca é o enxugamento da máquina administrativa, com o corte de cargos comissionados. Ao contrário, os Atos do Governo praticamente todos os dias, trazem novas contratações.
O abuso de autoridade contra a categoria reflete muitas coisas. Entre elas, a falta de reconhecimento da importância dos servidores, uma classe que a cada ano sofre com o empobrecimento.
A “crise fiscal” fabricada para uso eleitoreiro em favor do candidato a governador do partido do prefeito não pode desabar sobre o trabalhador. O pagamento do servidor no último dia do mês é tradição e uma conquista obtida com muita luta.
O servidor recebe no último dia do mês para honrar seus compromissos agendados. Para a imensa maioria, a espera do dia 30/31 já é sofrida, uma vez que o salário é curto e trinta dias, longos.
O prefeito decide atrasar pagamento alegando “crise”, mas todos sabem que o município não sofre com queda de arrecadação e sim com crescimento, se comparado a 2017. Aproveitando-se da crise nacional causada pelo golpe, o Executivo mais uma vez sacrifica o trabalhador. Atitude típica dos senhores de engenho dos tempos coloniais. Os servidores estão atentos e o sindicato não cansará de denunciar os abusos de uma Administração ineficiente, impopular e autoritária.
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