A diretoria do SINSERPU-JF (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juiz de Fora) se reuniu, na tarde desta terça-feira (primeiro de setembro), para fazer um balanço da gestão, iniciada em abril, e traçar os planos para o restante de 2020. “Assumimos no ‘olho do furacão’ (quando todo o país parou por conta do distanciamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus), mas o Sindicato não fechou suas portas um dia sequer. Atendemos a todos aqueles que precisaram da entidade e mantivemos a luta em prol do servidor”, afirmou o presidente Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, que citou vários investimentos já feitos para melhorar ainda mais esse atendimento – entre eles os na comunicação (novo site, por exemplo) e na tecnologia para a assistência jurídica on line (processo que permite que o filiado entre em contato com os advogados do SINSERPU-JF virtualmente, diretamente de casa). “Tivemos êxito também em assuntos importantes, como na criação da JFPrev, a autarquia que vai cuidar da aposentadoria do servidor, nas assembleias virtuais que oficializaram os acordos coletivos dos trabalhadores da AMAC e na atuação que impediu o enfraquecimento da EMPAV”, acrescentou o presidente.
Outro tema que mereceu atenção dos diretores do SINSERPU-JF nos últimos meses foi a situação da saúde do município – um setor tradicionalmente complexo e que ganhou contornos mais graves com a pandemia. E o balanço, é totalmente favorável: além de ficar atento às condições de trabalho durante a Covid-19, o Sindicato conseguiu o adicional de penosidade para servidores dos CAPS – e nesse processo de conquista, o SINSERPU-JF encampou as outras lutas dos trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossociais, visitando as unidades, ouvindo os servidores e se colocando ao lado deles.
Ao tratar das próximas metas do Sindicato, o vice-presidente Cosme Nogueira lembrou que os próximos meses serão atípicos por conta ainda da pandemia (que ninguém sabe quando vai acabar) mas também por causa das eleições municipais e da certeza que a partir de janeiro Juiz de Fora terá um novo prefeito ou prefeita, já que o atual ocupante do cargo não é candidato à reeleição. Diante disso, os sindicalistas presentes à reunião foram unânimes em concordar na necessidade de, independente do processo eleitoral e da futura nova administração municipal, permanecer atento e defendendo os direitos e as reivindicações da categoria.
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