Na tarde desta sexta-feira (18 de dezembro), o SINSERPU-JF, através do presidente Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, voltou à Secretaria de Obras (SO) para checar as condições de trabalho dos servidores, depois que na última quarta-feira (16 de dezembro) os trabalhadores cruzaram os braços e exigiram segurança, após a morte, por Covid-19, do funcionário Paulo Roberto de Souza Lima. “Havia um acordo para um revezamento de trabalhadores sem perdas monetárias para eles, mas não isso que está acontecendo – o próprio secretário municipal de Obras, Amaury Couri, admitiu que isso não é possível, pois ele não tem como justificar, por exemplo, pagamento de horas extras sem que elas estejam sendo feitas. E a Comissão que representa os trabalhadores não aceitou essa situação”, explicou Francisco Carlos.
O presidente do SINSERPU-JF informou ainda que, diante do impasse, “uma Assembleia foi realizada no local e decidiu-se suspender o revezamento até o dia 4 de janeiro, quando uma nova assembleia será realizada”, já sob a administração da nova prefeita, eleita em novembro. Francisco Carlos ressaltou que as medidas de segurança serão reforçadas. “Todos estão conscientes e se comprometeram a fazer sua parte”, disse o sindicalista.
Na atividade de hoje, Francisco Carlos contou com o apoio da comissão, escolhida na quarta-feira, responsável por ser o elo entre a Secretaria e os trabalhadores, formada por David Rosa da Silva, Luciano Rodrigues dos Reis (ambos diretores do SINSERPU-JF), Dario da Silva Filho e Fagner Crepe dos Santos.
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