O lockdown decretado no município, medidas de proteção ao servidor, escala de horários dos funcionários, questões do DEMLURB (como o APCR/ Adicional de Participação em Equipe de Coleta de Resíduos), EMPAV e Secretaria de Obras, assédio moral e a situação do setor da Saúde de Juiz de Fora (notadamente na Regional Leste e no HPS/Hospital do Pronto Socorro). Esses foram alguns dos assuntos tratados em duas reuniões seguidas entre diretores do SINSERPU-JF e a prefeita Margarida Salomão (PT), nesta quinta-feira (18 de março) e sexta-feira (19 de março).
“Foram nossos primeiros contatos diretos com a prefeita, e ela foi bastante atenciosa e solícita, ouvindo atentamente nossas reivindicações. E o mais importante foi a abertura para novas reuniões”, constatou o presidente do SINSERPU-JF, Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva. “Ela deixou claro que, nas palavras dela, o ‘Sindicato não pode ser visto como inimigo e sim como parceiro e representante legal’ da categoria”, completou o diretor administrativo do SINSERPU-JF, Amarildo Romanazzi.
Tema mais urgente – devido às circunstâncias – a Saúde ocupou um tempo maior na reunião de quinta-feira. “Relatamos a prefeita a nossa preocupação com o sucateamento dos aparelhos de saúde e notadamente a situação da Regional Leste, unidade que o Sindicato quer ver melhor estruturado para receber pacientes da Covid-19, já que no local faltam coisas básicas, como, por exemplos, aparelhos para diagnósticos de Covid-19, roupas de cama e até bebedouros para os pacientes”, afirmou a diretora de Saúde do SINSERPU-JF, Deise Medeiros. “Pedimos também a prefeita diálogo, pois acreditamos que os profissionais da Saúde precisam ser ouvidos. Se isso acontecer os problemas tende a serem minimizados, pois são eles, os trabalhadores, que vivenciam esses problemas todo dia”, completou a sindicalista.
“Também enfocamos a necessidade de melhorias na Secretaria de Obras (no refeitório e nos vestiários) e o Sindicato reforçou a importância da rotatividade de horários, revezamentos e do home office, quando possível, também na EMPAV, na Central de Veículos e outros departamentos, enquanto durar o lockdown decretado em função do agravamento da pandemia”, ressaltou Amarildo Romanazzi.
Na reunião desta sexta-feira – complemento do encontro de quinta-feira – destaque para a situação no DEMLURB. Ficou definido que o APCR, que chegou a ser cortado e depois devolvido aos trabalhadores por pressão do Sindicato, será pago por três meses – e nesse período, uma Comissão definirá quem faz juz ao adicional. Amarildo Romanazzi e a diretora de Legislação e Assuntos Jurídicos do SINSERPU-JF Fernanda Carvalho, vão representar o Sindicato nessa Comissão. Uma melhor estrutura e a cessão de uniformes e EPIs (equipamentos de proteção individual) para os trabalhadores também foram reivindicados pela entidade sindical.
O vice-presidente do SINSERPU-JF, Cosme Nogueira, também participou da reunião desta sexta-feira. Pela Administração Municipal, participaram, além da prefeita, o secretário municipal de Recursos Humanos, Rogério Freitas, e a diretora-geral do DEMLURB, Gisele Teixeira.
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