Vários diretores do SINSERPU-JF participaram, na tarde/noite desta quarta-feira (18 de agosto), de mais um protesto contra o “desgoverno” do presidente Jair Bolsonaro – uma administração que, entre outras coisas, propõe uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional), a 32/20, que vai acabar com o serviço público no Brasil; que edita uma Medida Provisória (MP), a 1045, que precariza e desumaniza ao extremo o trabalho; que privatiza empresas como os Correios e não adquire vacina contra a Covid-19, preferindo fazer no assunto um balcão de negócios com interesses escusos. O Ato, com os motes “Cancela a Reforma Já” e “Bolsonaro sai, o serviço público fica” , aconteceu em frente ao Cine Theatro Central, centro de Juiz de Fora. Na ocasião, os manifestantes pediram também o impeachment do presidente da República.
Estavam presentes no Ato os diretores do SINSERPU-JF Amarildo Romanazzi, Cosme Nogueira, Francesca Milagre, Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, Júlio Mendonça, Mônica Pinho, Rozivaldo Gervásio, Vanilson Gomes e Weber Rodrigues. Eles também carregavam bandeiras da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CSPB (Confederação dos Servidores Públicos do Brasil) e FESERP-MG (Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos de Minas Gerais) – entidades das quais o SINSERPU-JF é filiado.
Em seu discurso, o presidente do SINSERPU-JF, Francisco Carlos, pediu a valorização do servidor público e garantiu que, embora o Governo Federal tente, ninguém vai conseguir colocar a população contra o trabalhador. Ele aproveitou a oportunidade para criticar – como vários outros oradores – o vereador juiz-forano Sargento Melo Casal (PTB), considerado por todos um “inimigo do servidor público e do trabalhador” – além de correligionário e amigo do ex-deputado Roberto Jefferson, preso recentemente por atitudes fascistas e ataques à Democracia e ao Estado de Direito.
Já o vice-presidente do Sindicato, Cosme Nogueira, ressaltou, entre outras coisas, que a intenção do Governo Federal é colocar os serviços públicos nas mãos de empresários. Ele ainda classificou a MP 1045 como “passaporte para a escravidão”.
No Ato foi distribuída uma cartilha assinada pelo SINSERPU-JF e várias outras entidades sindicais listando alguns dos malefícios da tal Reforma Administrativa.
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