Durante reunião, na manhã desta terça-feira (27 de setembro), o SINSERPU-JF se juntou à AMAC na cobrança à Prefeitura pelo reequilíbrio financeiro da Associação – prometido pela Administração Municipal em uma Audiência Pública na Câmara de Vereadores realizada no final de agosto. O Executivo anunciou apenas um reajuste nos Termos de Colaboração, a partir de setembro, de 10,07%. “Esse índice é insuficiente, e inviabiliza as rescisões”, avaliou o diretor-presidente da AMAC, Márcio Leoni. “Não houve o reequilíbrio financeiro prometido e isso preocupa. Esse reajuste não resolve as questões das rescisões”, concordou o vice-presidente do SINSERPU_JF, Cosme Nogueira. “O Sindicato insiste no reequilíbrio porque isso significa a sobrevivência da AMAC. E nesse aspecto estamos ‘matando um leão por dia’, pois temos que cotidianamente vencer argumentos contrários e ainda convencer a atual administração da importância da AMAC para Juiz de Fora. Está faltando diálogo e sensibilidade por parte da Prefeitura”, completou o sindicalista.
Também participaram da reunião, pelo SINSERPU-JF, os diretores Alairte Martins, Emílio de Sá, Juçara Martins, Júlio Mendonça e Lucileia Pereira, e o superintendente da AMAC, Alexandre Andrade.
Eles concordaram em procurar a PGM (procuradoria Geral do Município) e as secretarias municipais da Fazenda e de Governo para tratar da questão, além da Câmara dos Vereadores, que, afinal, promoveu a Audiência Pública na qual a Prefeitura fez a promessa de promover o reequilíbrio financeiro da AMAC.
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