O presidente do SINSERPU-JF, Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, e o diretor de Comunicação e Cultura do Sindicato, Júlio Mendonça, participaram, na tarde/noite desta segunda-feira (20 de novembro), do Ato Público que celebrou o Dia da Consciência Negra. Além de relembrar a resistência histórica e protestar contra o momento atual (de altos índices – inclusive em Juiz de Fora – de violência, pobreza, desemprego e falta de acesso à educação e saúde) o evento, realizado no Parque Halfeld (centro da cidade), serviu ainda para a tentativa de sensibilizar os vereadores de Juiz de Fora para a decretação de feriado municipal no dia 20 de novembro. Para isso, um grupo de manifestantes foi até o Plenário da Câmara para tentar entregar aos parlamentares um documento com cerca de sete mil assinaturas apoiando o Projeto de Lei da vereadora Cida Oliveira (PT), que cria oficialmente a data comemorativa da consciência negra, homenageando Zumbi dos Palmares.
A tentativa, no entanto, foi em vão. Com exceção de Cida Oliveira, Laiz Perrut (PT), Tiago Bonecão (Cidadania) e Tallia Sobral (PSOL), os demais vereadores presentes não se sensibilizaram. Sargento Mello Casal (PL) chegou a discursar contra o ato e o presidente da Câmara, José Márcio Garotinho (PV), citando “seguir o regimento da Casa”, não permitiu que o documento fosse entregue, simbolicamente, aos parlamentares. Posteriormente, durante a sessão deliberativa, Mello Casal adiou a apreciação do projeto ao “pedir vista” do processo.
“O SINSERPU-JF é a favor da vida, da justiça e da verdade, e contra qualquer tipo de discriminação, seja ela racista ou política, e atitudes que ferem a dignidade humana”, registrou Francisco Carlos.
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