Até mesmo como uma espécie de “lembrete” (até que a Administração Municipal atenda a justa reivindicação), os psicólogos da Prefeitura de Juiz de Fora continuam divulgando a campanha pela jornada de trabalho de 30 horas semanais – seja nos locais de trabalho (foto 1, no CRAS Vitorino Braga, e foto 2, no CAPS Casa Viva) ou em eventos (foto 3, no “Rede na Praça”, organizado pelo CRAS Vitorino Braga no último dia 9).
A demanda dos profissionais é antiga, apoiada desde sempre pelo SINSERPU-JF e enormemente justificada – e a causa tem urgência, para evitar, entre outras coisas, o adoecimento dos profissionais, que precisam continuar atendendo com qualidade a população. No último dia 6 eles fizeram um grande ato na porta da Prefeitura, e uma comissão chegou a ser recebida pelo secretário municipal de Recursos Humanos, Rogério Freitas, e o procurador-geral do Munícipio, Marcus Motta Monteiro. Porém, os trabalhadores insistem em uma audiência com a prefeita Margarida Salomão (PT), que tem autonomia para enviar um projeto de lei para a Câmara Municipal regulamentando a jornada requerida.
Além das faixas, dispostas nos locais de trabalho, e dos bottons da campanha circula um folder com as razões da necessidade da redução da jornada (veja abaixo).
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