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Amac Assembleia 12.11.24 1
14/11/2024

Funcionários da AMAC aprovam pauta de reivindicações para o futuro acordo coletivo

Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária convocada pelo SINSERPU-JF, na noite desta terça-feira (12 de novembro), os funcionários da AMAC aprovaram, por unanimidade, uma pauta de reivindicações, que será agora incluída na discussão do futuro acordo coletivo de 2025. Entre os itens do documento constam o pedido de recomposição salarial pelo IPCA do período, ganho real (a ser negociado), e acréscimos nos salários sempre que houver aumento nos repasses recebidos pela Associação para a prestação de serviços – e com relação a isso foi aprovado o “acompanhamento dos chamamentos públicos vencidos pela AMAC, com as respectivas distribuições de repasses”. Também foi requerido o retorno do ticket alimentação e uma série de medidas que visam melhorar as condições de trabalho no dia a dia. Assembleia.

“O documento reflete as dificuldades e os anseios dos trabalhadores e é produto de observação da realidade dos funcionários”, resumiu a presidenta do SINSERPU-JF, Deise Medeiros, que conduziu a Assembleia com o apoio do primeiro vice-presidente Weber Wagner e das sindicalistas que trabalham na AMAC: a segunda vice-presidente, Lucilea Pereira, e a diretora de Base Bernadete de Paula – além do conselheiro fiscal do SINSERPU-JF, Luiz Carlos Torres Martins Júnior “Kaizim”, que incluiu duas reivindicações frequentes e generalizadas: a confecção de folhas complementares (um expediente não existente na AMAC, o que faz com que qualquer erro nos contracheques só seja consertado na folha seguinte, um mês depois) e a prioridade de férias para pais/mães de crianças portadores de necessidades especiais (para que eles possam acompanhar os filhos no período de férias deles).

A Assembleia da AMAC teve a mesma dinâmica da Assembleia Geral de quinta-feira (7 de novembro), com a pauta sendo redigida em tempo real, com as colaborações dos presentes. Entre essas contribuições destaque para o pedido de ticket alimentação para os trabalhadores da Abordagem Social (que na atividade passam muitas horas nas ruas) e a criação de um adicional de risco para os funcionários que trabalham diretamente com os cidadãos em situação de rua, nas casas de passagem e nas Casas que funcionem 24 horas. Deise Medeiros destacou, por fim, o pedido para que as homologações das eventuais demissões sejam feitas no Sindicato, evitando assim “assédios e constrangimentos” desnecessários e dando mais segurança ao trabalhador.


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